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O que eram as manchas no corpo de Phelps na estreia na Olimpíada do Rio-2016? - Ventosa!

  • www.msn.com
  • 8 de ago. de 2016
  • 1 min de leitura

VENTOSA Não é novidade alguma que Michael Phelps é o centro dos holofotes da natação. Mas, antes mesmo de cair na piscina nos Jogos Olímpicos do Rio-2016 e ganhar o 19º ouro de sua carreira, a lenda chamou a atenção por um “efeito visual”: uma série de marcas arredondadas no seu corpo, nas proximidades do ombro direito. Afinal, o que eram aqueles vergões?

Em inglês, a técnica é chamada de “cupping”, algo como “sangria ou (VENTOSA)”, em português. A sangria é um método de recuperação no qual ventosas são colocadas para puxar a pele para trás com o objetivo de soltar músculos e tendões. Aumentando o fluxo sanguíneo, a recuperação é acelerada.

A prática se tornou algo comum para os atletas dos EUA, especialmente entre nadadores e ginastas. Em um anúncio publicitário veiculado pela Under Armour em março deste ano, o garoto-propaganda Phelps aparece sofrendo um pouco com o tratamento (no vídeo abaixo, por volta de 45s).

Sofrer, aliás, parece que é algo comum quando o assunto é sangria.

A reação de Phelps no vídeo acima mostra que a sensação, mesmo para supercampeões, não é das mais agradáveis.

A nadadora americana Natalie Coughlin, que postou imagens de sua experiência no fim do ano passado, mostrou que o tratamento é tanto doloroso - e, visualmente, nada bonito.

Mas a dor parece dar resultado. Coughlin não se classificou para os Jogos do Rio, mas Phelps, em sua volta depois da aposentadoria anunciada em Londres-2012, deu a impressão que não parou de treinar por nenhum momento.

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